Tardes vãs, tornadas noites, noites em que a bebida invoca coragens alheias, noites diluídas, nas memórias de quem idolatramos...Em noites assim, Bukowski surge. Gradualmente, sem por ele dar, lá surge -a meu lado- "vais acabar essa cerveja, paneleiro?" e assim sei que a ébria alma gémea chegou. Por momentos, lá ficamos, apreciando a minha bebida, as pernas de qualquer mulher, a condição humana que, a este local, todos nos trouxe.
(to be continued)
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