quarta-feira, 20 de julho de 2016
Certa
Certa será a noite. Beber, falar e fornicar, usemos toda a humana ferramenta e queimemos o tempo contado pela da gadanha. Nada ocultemos à carne, - esta sabe o que procura - rejubilemo-nos em liberdades desconhecidas. Carnívoros sexuais, vampiros de paixões, de que importam rótulos? Saciemos - brevemente -, é, nossos apetites.
Ao léu
Cheiro a carro novo, de espada em riste, o esforço se termina espalhado por ruínas em Barcelos, num parque no Porto, em qualquer uma dessas praias noturnas da Foz...Horrivelmente me vestem moralidades - de quem nunca, assim - defrontou o Amor, luxúria...Seja lá que raio chamem a esta efémera felicidade ao léu.
sexta-feira, 15 de julho de 2016
És
És calças, foste garantida, coisas que compro, esqueço. Amor, guardo-te em vão sentir da carne, depressa trocada por quem melhor me cai. Produto de fora - nacional vence por pontos - imbatível é a terra de igreja e canção mais chegada.
quinta-feira, 14 de julho de 2016
A Mente
A mente...É coisa demente, certamente, demoradamente crente. Praguejada por pensamentos poluentes - imensurável incómodo - inolvidavelmente, indiferente...Incapacitada, incerta de denunciar dessincronias, devastantemente, destruidoras deste difamado diletante.
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